Como fica quem não fez a inspeção veicular

Não fez a inspeção ambiental veicular em 2013? Tudo bem. Em nota de esclarecimento sobre a inspeção veicular publicada hoje, 31 de janeiro, a Prefeitura de São Paulo informa que o licenciamento no exercício de 2014 não ficará condicionado à aprovação na inspeção veicular até que o serviço seja restabelecido.

A Prefeitura conseguiu na justiça finalizar o contrato da Controlar. Segundo a administração do prefeito Haddad, os 10 anos de contrato terminaram em 2012. Em outubro de 2013, foi feita a primeira suspensão do serviço, mas a Controlar conseguiu liminar na justiça para manter a inspeção até hoje.

Assim, adeus inspeção ambiental veicular. A nota da prefeitura informa ainda que as avaliações serão retomadas após procedimento licitatório para a contratação de novas empresas para prestar o serviço. Só não se sabe quando.

Mas atenção! Quem não fez a inspeção ainda leva multa. Pelo menos até hoje. E a prefeitura informa que as multas aplicadas até o dia 31 de janeiro continuam válidas. Mas, a partir de amanhã não serão aplicadas novas multas.

Quando a nova inspeção veicular ambiental voltar, se é que vai voltar, quem ficou devendo em 2013 deve fazer, mas somente se estiver enquadrado nas novas regras:

Isenta para carros com até 3 anos de uso;

De 4 até 10 anos, uma vez a cada dois anos;

Acima de 10 anos e veículos diesel, fazem a inspeção anualmente;

Isenção da taxa para carros aprovados na primeira tentativa.

O fim da inspeção ambiental

O cidadão paulistano que deixou para a última hora ou esqueceu de fazer a inspeção veicular ambiental tem agora mais um problema sem solução, uma vez que já estão encerradas as cobranças e não há mais como realizar o teste de emissões, e consequentemente está impossibilitado de fazer o licenciamento do veículo.

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) informa que quem perdeu o prazo está sujeito, até o dia 31 de janeiro de 2014, à multa no valor de R$ 550,00. ” Vale ressaltar que os munícipes que optaram por realizar a inspeção veicular em janeiro são aqueles que não cumpriram o prazo estabelecido de acordo com o final da placa do veículo”, informou em nota por meio da assessoria de imprensa.

Assim, quem está em situação irregular, a melhor saída é não usar o veículo até que a prefeitura estabeleça alguma nova regra, que permita ao contribuinte regularizar a situação. “Esclarecemos ainda que os proprietários dos veículos que não realizaram ou que não foram aprovados na inspeção veicular devem aguardar as orientações que serão divulgadas, posteriormente, no site da Prefeitura. Um bom exemplo de como criar dificuldades para vender soluções.

 

O imbróglio da inspeção veicular ambiental na cidade de São Paulo teve início logo após a posse do prefeito Fernando Haddad, que manteve a promessa de campanha de acabar com a inspeção nos moldes vigentes, tornando-a obrigatória apenas para veículos com mais de três anos de uso, e isentando o proprietário do pagamento de taxa, em caso de aprovação na primeira tentativa.

Edição 17

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Oficina autorizada

As montadoras não precisam mais, necessariamente, obrigar o concessionário a investir milhões de reais em infraestrutura de pós-vendas. Já existe um modelo muito mais interessante para todos, principalmente para o consumidor: aproveitar a excelente rede de empresas reparadoras de automóveis independente para realizar manutenção em garantia e expandir assim a oferta de serviços autorizados.

Com 550m², emprega sete mecânicos e cinco funcionários administrativos; atualmente 70% do movimento é de Towner e Topic

Esta tem sido a tática utilizada pelos importadores de veículos utilitários chineses CN Auto (que traz os modelos Towner e Topic), e Rely (com uma picape, uma van e a Link, uma minivan).

Equipamentos indispensável nas oficinas: analisador de gases

Na Vila Maria, bairro da zona Norte de São Paulo, a oficina autorizada é a Auto Check-up, localizada na Avenida das Cerejeiras, 59, e que em 2014 completa 30 anos de atividades. “Nossa historia com a CN Auto começou em 2008, e com o passar do tempo, o relacionamento foi se estreitando cada vez mais”, afirma o proprietário, Antonio Simão Domene, o Toni, como é mais conhecido.

“Hoje, além de fazer as revisões em garantia, somos distribuidores de peças da marca e também comercializamos veículos”, diz.
Toni conta que 70% do movimento da oficina hoje é fruto da parceria com a CN Auto. Com 550 m² de área, a Auto Check Up conta com 12 funcionários, sete mecânicos e cinco administrativos.

Um dos serviços mais executados é a conversão para GNV (gás natural veicular) nos modelos Topic. “Utilizamos o sistema de quinta geração da BRC, e fazemos isso com o aval da montadora, assim o cliente não perde a garantia do veículo”, diz Toni.

Como representante da marca, a Auto Check -up possui todos os equipamentos originais, e por também ser uma oficina independente, sabe o quanto isso é valioso para o reparador. Assim, disponibiliza um serviço de ajuda técnica para os colegas-clientes.

O proprietário, Antonio Domene, o Toni

Com a experiência de oficina autorizada, comenta que os problemas mais comuns nos modelos Towner é a sobrecarga, o que reduz a vida útil do veículo por ser submetido a esforços além da capacidade.

GOE
Último integrante a ser aceito no GOE (Grupo de Oficinas Especializadas), a Auto Check-up ingressou no grupo há cerca de 4 anos. “Já conhecia o pessoal, pois fazia parte de outro grupo, o GT3”, diz Toni.

O empresário destaca a importância do trabalho de relacionamento que o GOE desenvolve junto às fabricantes de autopeças, no desenvolvimento de novos produtos. “Nossas oficinas servem de laboratório para as empresas parceiras, pois somente na aplicação do dia a dia é possível encontrar pontos que podem ser melhorados”, afirma.

Fundado em 2002, o GOE conta com 10 oficinas participantes: Auto Check-up, Auto Mecânica Scopino, Erick Pneus, Mega Car Centro Técnico Automotivo, Pardal Motores, Peghasus Powered Motors, Serv Car Auto Mecânica, Tecnicar Comércio de Peças e Serviços e Vera Lúcia Centro Automotivo.

Land Rover made in Brasil

Depois de muita negociação, a Jaguar Land Rover e o Governo do Estado do Rio de Janeiro assinaram um memorando de intenções para a construção de uma fábrica da empresa no Brasil, no município de Itatiaia, região Sul Fluminense.

O investimento será de R$ 750 milhões em planta com capacidade para produzir 24 mil veículos por ano, cerca de 400 empregos. Os primeiros veículos sairão em 2016.

Para que serve o sensor de oxigênio?

Sensor analisa níveis de oxigênio

Desde que o carburador foi aposentado, há mais de 20 anos, o sistema de injeção e ignição de combustível é controlado eletronicamente, a partir de uma série de sensores e atuadores elétricos.

Um destes sensores é a sonda lambda, ou sensor de oxigênio, que fica instalado no coletor de escape e analisa os níveis de oxigênio nos gases de escape do motor e informa a qualidade da mistura ar/combustível à unidade de controle do veículo (ECU).

Nos veículos mais novos (fabricados a partir de 2011), a instalação de uma segunda sonda tornou-se obrigatória em veículos leves, pós-catalisador, para avaliar a eficiência do componente.

A sonda lambda tem vida útil de aproximadamente 80.000 km. A fabricante NGK recomenda uma avaliação anual do sensor de oxigênio, ou a cada 30.000 km.

“O consumidor também deve ficar atento aos combustíveis de má qualidade, que podem influenciar no bom funcionamento da peça, bem como de outros componentes do veículo”, afirma Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

Valeo lança palhetas

Linha Evollution para todos os carros

A Valeo Service apresenta uma nova linha de palhetas com duas famílias: a “Evollution”, para veículos equipados com a Flat Blade original de fábrica, e a “Evollution Extra”, para substituição das convencionais.

Fernando Passos, diretor-geral da Valeo Service América do Sul, comenta que a linha Evollution une os três pontos primordiais de eficiência que uma palheta deve proporcionar: limpeza, durabilidade e fácil manuseio. “Aprimoramos o produto ao máximo, para oferecer uma solução pronta a atender os modelos que chegam às ruas com Flat Blade original”, diz ele ao revelar que nos próximos cinco anos 50% da frota saiam de fábrica com este tipo de palhetas.

Autopeças: preço com qualidade

Uma das principais dificuldades na hora de fazer a manutenção do carro é comprar as peças que devem ser substituídas. Uma dica é deixar esta tarefa para o profissional que vai fazer o serviço, uma vez que ele é especialista no assunto e dificilmente arriscaria instalar um componente de má qualidade, pois no final das contas o retrabalho e prejuízo será dele.

No endereço http://www.canaldapeca.com.br é possível consultar e comprar autopeças em todo Brasil

Mas, para quem gosta de correr atrás para ter certeza do produto que será utilizado no veículo, uma dica é o site Canal da Peça (www.canaldapeca.com.br), um novo sistema de comércio eletrônico de venda de autopeças que está inovando a forma com é feita a compra de componentes automotivos.

O Canal da Peça é uma plataforma digital que agrega as informações de estoques de tradicionais lojistas e distribuidores de autopeças, assessórios automotivos e pneus, disponibilizando, pela internet, suas ofertas para compradores de todo o país. “Já temos 600 mil peças de 40 varejistas disponíveis para a venda”, comenta o diretor da empresa, André Mascarenhas.

O site é muito simples de navegar. Basta inserir a marca, modelo, ano e versão e pronto. Todos os itens cadastrados para o veículo solicitado aparecem em categorias: acessórios, autopeças, ferramentas & equipamentos, óleos & baterias, e tuning.

Se preferir, é possível consultar pelas marcas dos produtos ou ainda pelo nome da loja.

O mais bacana do site é a possibilidade de comparar os preços de diversas marcas em várias lojas antes de fechar negócio, e assim ter certeza de que está fazendo a melhor compra.

Ao fazer a consulta, é possível receber informação sobre o custo do frete e o prazo de entrega, assim como opções de parcelamento em até 12 meses, nos cartões de crédito.

Oficinas
Ao dono do carro, o Canal da Peça traz benefícios de encontrar o melhor preço em diversas lojas sem precisar sair de casa.

Para as oficinas, que compram peças diariamente, o Canal da Peça oferece uma série de vantagens e benefícios, além da oportunidade de saber se está fazendo negócio no melhor lugar.

O destaque é o Clube do Canal da Peça, pelo qual o reparador associado tem descontos especiais, limite de compras e espaço para a divulgação de seu trabalho na internet. “Ao aderir à iniciativa, o mecânico passa a utilizar o Canal da Peça como uma plataforma de relacionamento personalizado com varejistas, distribuidores e fabricantes, ganhando uma vantagem competitiva considerável em relação a seus concorrentes. Além de estar aberto a ofertas customizadas de acordo com seu nível de demanda e condicionadas ao seu perfil de bom pagador, o associado conta com um canal de comunicação direta com a indústria de autopeças, que irá disponibilizar cursos, treinamentos e informações sobre lançamentos especialmente ao Clube”, comenta Mascarenhas.

Para saber mais, entre em contato por meio do e-mail paulo@canaldapeca.com.br.

Suspensão – Buracos à vista

Muitos brasileiros já sonharam em ter uma fábrica de amortecedores e molas, pois da forma como as ruas e avenidas das cidades são esburacadas esta é uma atividade muito rentável.

Já houve casos em que os buracos passaram de vilão a mocinhos, pois são extremamente eficazes na redução da velocidade, e isso chegou a ajudar evitar atropelamentos.

Porém, não é possível se enganar. Buracos são extremamente prejudiciais à saúde, tanto das pessoas quanto dos automóveis. “O impacto dos amortecedores é bem maior em ruas irregulares, acarretando desgaste prematuro nos componentes de suspensão do veículo”, afirma Jair Silva, supervisor de serviços da Nakata.

A dica do especialista para prolongar a vida útil dos amortecedores é manter o alinhamento e balanceamento em dia. “A forma como o condutor dirige também interfere no desgaste das peças”, diz.

O amortecedor não é, no entanto, a única peça do sistema de suspensão que sofre desgaste. Diretamente ligados a ele estão os componentes de borracha: coifas de proteção da haste, os batentes, que ajudam as molas a absorver impactos, e os coxins nas extremidades das peças metálicas, que servem para amortecer o impacto entre os componentes e evitar ruídos metálicos.

Já entre os componentes metálicos, destaque para molas, bandejas, junta homocinética e terminais de direção e tirante da barra estabilizadora (mais conhecida como bieleta).

Com exceção das molas, são peças que podem amassar com o impacto de um buraco, e isso afeta toda geometria da suspensão, o que pode causar danos aos pneus.

Sinais
Segundo Silva, os motoristas devem ficar atentos aos sinais que indicam o momento da troca de amortecedores, entre eles, aumento de distância da frenagem, desgaste de pneus, sensação de oscilação da carroceria, vazamento de fluido, balanço excessivo nas arrancadas, tendência de aquaplanagem em solo alagado e do veículo sair para o lado de fora nas curvas, ou seja, perda de aderência.

Testes realizados pela Monroe indicam que o amortecedor desgastado ou recondicionado aumenta em mais de 2,5 metros o espaço necessário para frear, caso esteja rodando a uma velocidade de 80 km/h.

Outro ponto crítico é o excesso de trepidações, que torna a viagem desconfortável. O amortecedor com apenas 50% de eficiência também pode aumentar em 26% o cansaço do motorista, elevando consideravelmente o perigo.

Manutenção
Assim, os fabricantes recomendam realizar a revisão dos amortecedores no máximo a cada 10.000 quilômetros após o veículo rodar 40.000 km ou quando houver algum sintoma que possa indicar desgaste (pneu desgastado de forma irregular, barulho, perda de estabilidade em curvas).

Caso haja necessidade de troca de amortecedores é aconselhável substituir coxins e batentes e optar por peças novas para assegurar não só as características do veículo, mas também a segurança e a eficiência.

“É importante salientar que o período pode variar de acordo com as condições de uso do automóvel. Veículos que trafegam em estradas bem pavimentadas tendem a apresentar menor desgaste do que os que circulam por pistas irregulares. Ou seja, a vida útil dos amortecedores está diretamente ligada às condições de uso do carro”, afirma Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe.

Junta homocinética
Projetada para transmitir de forma constante o torque do motor às rodas a junta homocinética requer alguns cuidados para que seja garantida a vida útil. “O excesso de torque e trancos na arrancada podem provocar maior desgaste na peça”, afirma Jair Silva, da Nakata.

Segundo ele, veículo com problema de alinhamento e que esterce acima do máximo recomendado pode até provocar a quebra da junta homocinética. Excesso de c arga e trancos também podem danificar a peça.

“É preciso ficar atento nas curvas. Ruídos e estalos ao esterçar o veículo podem ser sinais de que está na hora de fazer a manutenção na junta homocinética”, ressalta, acrescentando que graxa no piso também pode indicar problemas na peça. Já se o barulho for originado ao acelerar o carro em linha reta pode ser defeito na junta deslizante do lado do câmbio.

A coifa, que é a manga de borracha que protege a junta homocinética da contaminação de resíduos como poeira, chuva e lama, também pode rasgar. “Uma vez cortada, há penetração de abrasivos para o interior da coifa e perda de graxa, o que ocasiona desgaste e marcas profundas que provocarão ruídos”, adverte.

A recomendação é fazer uma avaliação entre 5 e 10 mil km, especialmente, da coifa. A durabilidade da junta homocinética pode ser extensa dependendo das condições de uso do veículo. Em caso de quebra de qualquer uma das juntas, o veículo não traciona e para de funcionar.

Silva lembra também que caso ocorra a troca da junta homocinética é necessário realizar o alinhamento do veiculo.

Kia lança Quoris este ano

Sedan de luxo chega em abril

Em abril, a Kia lança oficialmente no mercado brasileiro o sedan de luxo Quoris, e no mês seguinte, a segunda geração do Soul.

Este ano, a importadora pode trazer até 4.800 veículos sem os 30 pontos percentuais a mais no IPI, graças à adesão ao programa Inovar-Auto. Mesmo sem planta no país, a empresa pode aderir ao programa pois concordou em cumprir metas de eficiência energética. A expectativa é vender 30 mil carros em 2014.