Copa, eleições e união

Já é meio do ano e é impressionante como o tempo passou rápido. Mais alguns dias começa a Copa do Mundo, e com ela dias de alegrias e sofrimento para os muitos amantes de futebol.

Vamos todos torcer para o Brasil vencer mais uma, porém este ano será diferente pois antes mesmo de começar deixou um gosto amargo na boca que impede boa parte da população bater a mão no peito e dizer com orgulho: somos brasileiros e temos o melhor futebol do mundo.

Agora o mundo inteiro sabe o quanto a corrupção e a falta de bom senso comum impera no País do Futebol, que quase deixou os dirigentes da Fifa de cabelos em pé pela falta de organização na construção dos equipamentos necessários para a realização do mundial.

A bronca foi tanta que sobrou para todo mundo, inclusive para você, caro leitor, que foi chamado de vagabundo pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter. “Para mudar o País, a sociedade deve ter vontade de trabalhar”, disse.

Estamos todos revoltados e com razão. Revoltado com a má administração, com a repercussão negativa e com as poucas chances de o Brasil vencer a Copa em casa, uma vez que Alemanha e Portugal são os grandes favoritos.

Sorte que este ano tem eleições e esta é a oportunidade do povo brasileiro mostrar que está realmente farto de ser tão mal representado. É a chance de mudar os mais de 500 anos de história de extrativismo e começar a planejar a longo prazo.

Este tipo de mentalidade é fundamental para o desenvolvimento industrial e a manutenção dos investimentos que grandes empresas têm realizado no Brasil. Nos últimos três anos, o chamado Primeiro Mundo viveu a maior crise do século, enquanto nossa economia crescia, mas de forma irreal, meio mascarada, mas suficiente para chamar atenção do mundo. E, quando viramos o centro das atenções, deixamos a peteca cair.

editorial---somoto
Integrantes da Família Somotos são batizados em noite de festa e rock

Reunião
No momento de ir às urnas, o brasileiro deve ter o mesmo senso de união que os motociclistas. Reunidos em clubes, saem em grupos organizados para curtir um estilo de vida com o vento na cara.

A convite do consultor Francisco Carlos, participamos do batismo de um novo grupo, a Família Somotos, presidido pelo agora amigo, Valter Tartalho, da oficina Somoto, na zona Norte. “Somos uma família, pois no nosso grupo só aceitamos casais”, explica Tartalho.

Alexandre Akashi
Editor

Audi A3 Sedan 1.8 TFSI – Potência a mais

O lançamento da nova família A3 da Audi radicalizou no downsizing de motores, com a substituição do 2.0 l de 200 cv por um 1.8 l de dupla injeção, que segundo a montadora rende 180 cv.

Potência declarada pela Audi é de 180 cv e 250 Nm de torque
Potência declarada pela Audi é de 180 cv e 250 Nm de torque

Os números decepcionaram no início, afinal, em escala evolutiva sempre se espera mais, e não menos. A impressão foi de que o novo A3 era inferior do que o anterior.

Assim, aceitamos o convite da Tork One para testar o Chip Performance e o Gas Pedal em um A3 Sedan 1.8 TFSI, e medir os resultados em dinamômetro de rolo.

Medição mostrou 208 cv
Medição mostrou 208 cv

O Gas Pedal é um dispositivo que encurta a curva do acelerador eletrônico, e permite aceleração total com menos da metade do curso do pedal. “O carro fica mais ágil e esperto, com respostas imediatas”, diz.

No dia a dia, o Gas Pedal se mostra bastante útil, principalmente para arrancadas em semáforos e cruzamentos.

Com chip, subiu para 243 cv
Com chip, subiu para 243 cv

Já o Chip Performance é um dispositivo que maximiza o funcionamento do motor, resultando em aumento de potência e torque, uma vez que muda diversos parâmetros. “O melhor é que não tira a originalidade do carro, pois é possível desligá-lo a qualquer momento”, afirma André Bernardo, diretor da CPS Distribuidora, responsável pela comercialização do produto.

No dinamômetro, a primeira surpresa foi a medição do Chip Performance na posição mais agressiva, com 243 cv a 5.932 rpm e torque máximo de 32,7 kgfm a 4.464 rpm. Mas, o que chamou atenção mesmo foi a medição de potência e torque com o dispositivo desligado: 208 cv a 5.888 rpm, e 26,9 kgfm a 4.890 rpm. Isso indica que o A3 1.8 tem 28 cv a mais do que o declarado pela fábrica, o que é uma excelente notícia.

E o melhor é que o Tork One funciona, incrementou 35 cv no A3.

Fiat faz versão Way do Palio

De série, só adornos plásticos
De série, só adornos plásticos

Um pouco de plástico nos para-lamas e no para-choque dianteiro, pneus 175/65 R14 e suspensão alguns milímetros elevada (que resulta em 15 mm mais alto), e pronto. O que era velho e antigo fica novo. Assim é o Palio Fire Way 2015, versão aventureira do Fiat Palio de geração anterior à atual, que até então era oferecida em apenas uma versão, com carro de entrada da marca.

Para manter o preço baixo, R$ 27.860, até a direção hidráulica é opcional, assim como travas e vidros elétricos, ar-condicionado, rodas em liga leve aro 14”, faróis de neblina, rádio com entrada USB, entre outros.

MB traz CLA 45 AMG

Motor 2.0l rende 360 cv
Motor 2.0l rende 360 cv

Tal como ocorreu com o Classe A, o sedan compacto CLA, da Mercedes-Benz, ganhou uma versão apimentada AMG com motor 2.0 l turbo de 360 cv de potência e 450 Nm de torque máximo, o que permite acelerar de 0 a 100 Km/h em 4,6 segundos e atingir 250 Km/h de velocidade máxima (controlada eletronicamente).

Conta com transmissão de dupla embreagem (7 velocidades), tração integral permanente, ESP com três estágios, sete air bags, freios com secagem automática, rodas 19 polegadas calçadas com pneus 2354/35 entre outros. O preço é R$ 289.900.

Troller revela novo T4

A Troller acaba de revelar as novas linha do jipe T4, que chega ainda este ano ao mercado, totalmente reformulado, mas ainda com a mesma pegada off road que o tornou famoso entre aventureiros amantes de trilhas e caminhos difíceis.

O jipe ganhou novo design, ficou robusto e com mais jeito off road
O jipe ganhou novo design, ficou robusto e com mais jeito off road

A grande novidade do novo carro é o design, com para-lamas largos integrados à carroceria, capô com porte central elevado, amplas portas com soleiras na altura do piso, rodas de alumínio de 17 polegadas, grade dianteira com tramas entrelaçadas e as lanternas traseiras de LED.

Bem equipado, vem com protetor frontal e estribos laterais integrados ao design da carroceria e, o teto o “sky-roof”, duas janelas envidraçadas que proporcionam excelente iluminação da cabine e permitem a visualização externa. Traz ainda bagageiro com barras transversais ajustáveis e um aerofólio na tampa traseira com brake-light integrado.

O motor é um diesel 3.2 litros e a transmissão manual de seis velocidades vão trazer uma nova perspectiva de potência, torque e agilidade.

Componentes eletrônicos – Sensor MAP

Nas edições anteriores foram abordadas algumas maravilhas que a eletrônica tem realizado no mundo automotivo. A partir de agora, serão desmembrados e explicados os principais componentes eletrônicos utilizados nos automóveis modernos.

O sensor MAP tem tensão de trabalho de ± 1,5 a 4,6V
O sensor MAP tem tensão de trabalho de ± 1,5 a 4,6V

A invasão eletrônica começou pelo motor, com a adoção de diversos sensores responsáveis por coletar dados que influenciam na combustão necessária para mover o veículo: combustível + oxigênio + faísca.

Existem tipos diferentes de sensores: resistivos, indutivos, capacitivos e Hall, mas independentemente do tipo, o importante é saber que o sensor converte a energia recebida em um sinal elétrico, que é enviado à central eletrônica.

MAP
O sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP – Manofold Absolute Pressure) tem como função informar a Central Eletrônica (ECU)sobre as diversas variáveis da pressão no coletor de admissão. Este valor é determinado pela rotação do motor e pela posição da borboleta de aceleração.

Com o valor da pressão absoluta, mais as informações dos demais sensores do sistema, consegue-se determinar a melhor relação ar/combustível e o avanço de ignição.

O MAP encontra-se no compartimento do motor e é ligado ao coletor de admissão através de um tubo de borracha.

Na maioria dos sistemas, o sensor MAP apresenta como elemento sensível uma membrana de material cerâmico. É constituído por duas câmaras, separadas pelo diafragma cerâmico, onde uma delas é fechada à vácuo e a outra exposta à pressão do coletor.

O sensor MAP pode ter saída analógica ou digital, em ambos os casos a sua alimentação é garantida pela ECU por meio de uma tensão contínua de aproximadamente 5V. No sensor com saída analógica, o sinal enviado a ECU, é uma tensão contínua de intensidade variável com a depressão do coletor de admissão.

Já o de saída digital fornece um sinal em onda quadrada cuja frequência varia com a depressão do coletor de admissão.

Em marcha-lenta, o MAP informa à ECU tensão de aproximadamente 1,5V, e em aceleração total, algo em torno de 4,6V. Assim, sempre que o scanner acusar falha no sensor MAP, um teste simples com voltímetro determina se está ou não funcionando bem.

Férias de inverno – Prepare-se para dias frios

No próximo dia 21, o inverno começa oficialmente no Brasil e, com isso, os dias de temperaturas mais frias do ano. Bom para ficar em casa, sob as cobertas, com um bom chocolate quente, assistindo TV ou namorando, certo?

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Mas, é quase impossível viver 100% dessa forma e sair de casa é uma necessidade. Ao entrar no carro, que é flex, a primeira surpresa: dificuldade na partida. Ao verificar o famoso tanquinho de gasolina, percebe-se que está vazio ou pior, com meio tanque de gasolina.

“A gasolina tem um prazo de validade, de cerca de 1 mês a comum, e até 6 meses a Pódium, e depois desse período, perde suas propriedades. Quando isso acontece, é preciso drenar a gasolina velha e substituir por uma nova”, recomenda o consultor automotivo do Jornal Farol Alto Francisco Carlos, proprietário da Stilo Motores.

Outro problema comum nas manhãs frias que impede a partida do motor é quando se reabastece o carro com um combustível diferente a poucos metros de casa. “Ao abastecer, o sistema de injeção do veículo entra em módulo de aprendizado, e somente depois de queimar o novo combustível, consegue saber com o que foi abastecido. Isso pode demorar alguns minutos, pois até a nova mistura chegar ao motor, é preciso queimar todo o combustível que está na linha entre o tanque e o motor”, afirma o consultor Sergio Torigoe, do Centro de Diagnóstico Torigoe.

Em casos mais graves, é preciso até substituir velas e cabos. “Em dias com temperaturas mais baixas, se o veículo estiver abastecido com etanol, é necessário que as velas e cabos de ignição estejam em suas condições ideais de funcionamento, para não ocorrer dificuldade na partida do veículo, pois o etanol necessita de temperaturas mais altas para mudar seu estado físico durante a queima, enquanto a gasolina evapora mais rapidamente.”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

Ar-condicionado
Uma vez dentro do carro, e para deixar o frio do lado de fora, é comum ligar o aquecedor. Neste momento é importante lembrar que o circuito do aquecedor é o mesmo do ar-condicionado, assim, se os dutos e filtros não estiverem com a manutenção em dia, o ar respirado pode conter bactérias nocivas à saúde.

“Mesmo no inverno recomendamos uma limpeza nos dutos com troca do filtro, para prevenir contra doenças no sistema respiratório”, afirma Torigoe.

Férias
Além desses cuidados especiais, os consultores automotivos do Jornal Farol Alto lembram que julho é mês de férias escolares, e muitos aproveitam a oportunidade para viajar de carro. Por conta disso, recomendam uma revisão geral no veículo, de para-choque a para-choque, antes de pegar a estrada.

Em especial, recomendam a revisão dos sistemas de segurança, como luzes (principalmente as traseiras – lanternas e luz de freio), calibragem dos pneus (inclusive estepe), e freios.

Citroën apresenta linha 2015 da família C3

Sem mudanças estéticas nem mecânicas muito significativas, a Citroën apresentou de uma só vez toda a linha 2015 da família C3 (Hatchback, Aircross e Picasso) que já está disponível na rede concessionária.

Novas versões Attractrion 1.5, Exlusive 1.5 e Tendance 1.6 auto
Novas versões Attractrion 1.5, Exlusive 1.5 e Tendance 1.6 auto

No hatchback compacto C3, a novidade é a disponibilidade de três novas versões – Attraction 1.5 Flex (R$ 43.990), Exclusive 1.5 Flex (R$ 48.990) e Tendance 1.6 Flex BVA (R$ 49.990) -, além das três já existentes: Origine 1.5 Flex (R$ 40.990), Tendance 1.5 Flex BVM (R$ 45.490), e Exclusive 1.6 Flex BVA (R$ 55.490).

Aircross ganhou novas cores nos acessórios e versão Tendance
Aircross ganhou novas cores nos acessórios e versão Tendance

O Aircross recebeu alterações como faróis com máscara negra e acabamento na cor grafite nas barras do teto, molduras dos faróis de milha e estribos, e sensor de estacionamento traseiro. A versão GLX agora se chama Tendance, e pode ser encontrada com câmbio manual (R$ 55.190) ou automático (R$ 59.890), e na tradicional Executive (R$ 60.190 – manual, e R$ 65.190 – automático).

O C3 Picasso ganhou nomenclatura Origine e Tendance
O C3 Picasso ganhou nomenclatura Origine e Tendance

Já o C3 Picasso conta com nova nomenclatura. A versão de entrada passa a ser denominada Origine 1.5 (R$ 46.890), a intermediária, Tendance (R$ 49.790 com motor 1.5 e câmbio manual ou R$ 54.890, com motor 1.6 ee câmbio automático), e a top de linha, Exclusive 1.6 (R$ 55.890 – manual, e R$ 59.890 – automática).

Os conjuntos mecânicos são os mesmos de antes: motor 1.5 Flex, quatro cilindros, bloco e cabeçote de alumínio, oito válvulas, que desenvolve 93 cv de potência máxima com etanol, a 5.500 rpm e torque máximo de 140 Nm quando abastecido com etanol, a 3.000 rpm.

Já o 1.6 16V Flex Start conta com 122 cv a 5.800 rpm e torque máximo de 161 Nm a 4.000 rpm, ambos com etanol. Além da tecnologia Flex Start, que elimina o reservatório de gasolina, este motor conta com comando de válvulas variável (CVVT).

A transmissão também é a mesma: manual de cinco velocidades ou a velha e já ultrapassada caixa automática de quatro velocidades, com opções de trocas manuais pela própria alavanca do câmbio ou borboletas atrás do volante.

iCheck
A maior novidade deste ano por enquanto é o lançamento do sistema iCheck, ferramenta desenvolvida com o intuito de aperfeiçoar significativamente o relacionamento entre o consumidor e o concessionário Citroën.

Após deixar o carro em qualquer concessionária da marca para revisão ou reparo, o cliente receberá um SMS e um e-mail com um número PIN, para acessar o site http://www.icheck.citroen.com.br, onde o dono do carro pode acompanhar por vídeo explicações do consultor técnico da concessionária sobre eventuais serviços extras que eventualmente tenham sido detectados na oficina.

Na mesma tela, estarão visíveis os orçamentos de cada serviço extra, que poderão ser aprovados pelo cliente em conjunto ou separadamente, ou simplesmente recusados.

Outra vantagem do iCheck é que ele permite acompanhar o status da reparação do automóvel. A ideia do iCheck é conferir maior transparência nos serviços automotivos, porém tem como objetivo ampliar a venda de serviços dos concessionários. Resta saber o quanto será útil no dia a dia, pois cada serviço adicional representa um custo elevado, ainda mais no ambiente de concessionária.

Audi A3 Sedan 1.4 – Premium de entrada

Todo teste drive de avaliação de lançamento dos modelos Audi são recheados de adrenalina e, com o menor e menos potente sedan da marca, o A3 Sedan 1.4 TFSI, confesso que até tive dúvidas sobre qual seria o resultado, ainda mais em trechos retos e longos como os da rodovia dos Bandeirantes, que liga a capital paulistana à cidades como Campinas e Piracicaba.

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Não chegamos a ir tão longe. Foram 140 km no total, ida e volta, em trajeto sem muitas surpresas: longas retas, curvas abertas e alguns declives e aclives. Bom para pisar fundo e ver até quanto o motor aguenta. E eis que surge a surpresa: chegou fácil aos 200 km/h. Surpresa pois estamos falando de um ‘motorzinho’ de 1.4 litro, que rende apenas 122 cv de potência. Muitos 2.0 l com mais de 140 cv sofrem para atingir essa velocidade. O segredo: a transmissão de dupla embreagem e sete velocidades e o design aerodinâmico.

Na parada para troca de motorista, um usuário da rodovia questiona: precisa ir tão rápido? Bom, somos pagos para avaliar as novidades, e quando se trata de um carro que tem DNA esportivo, é preciso levá-lo ao limite.

Assim, o A3 Sedan 1.4 TFSI não nega a origem. Faz bonito por onde passa, apesar de ser discreto, e quando exigido, dá no couro. Além de atingir 200 km/h, é muito bom de retomada, graças ao torque máximo de 200 Nm na faixa entre 1.400 a 4.000 rpm.

Conforto
Mas, nem tudo são flores no A3 Sedan 1.4 TFSI. Por ser um veículo de entrada, sofre de alguns males da categoria. Um deles é a isolação acústica que deixa um assobio moderado entrar no habitáculo já aos 120 km/h. Outro é a completa ausência de equipamentos de série que não deveriam ter sido deixados de fora em um veículo premium, como câmera de ré (até o sensor de estacionamento é opcional), acionamento elétrico de regulagem dos bancos e espelho retrovisor interno fotocromático.

Mas, em compensação, vem com sistema Start-Stop, que desliga e religa o motor automaticamente no trânsito, um benefício que ajuda a economizar combustível no tráfego intenso.

Para os consumidores brasileiros, a Audi oferece o A3 Sedan 1.4 TFSI em duas versões: básica, por R$ 94.800, e Attraction, por R$ 99.900. A difernça de preço entre versões é por conta do volante multifuncional com shift-paddles, e sistema de áudio com Bluetooth.

Entre os opcionais, pintura metálica ou perolizada (R$ 1.000), sistema multimídia MMI Plus com navegador (R$ 9.900), pacote conforto com teto solar panorâmico, bancos de couro sintético (R$ 10.000), controle de velocidade de cruzeiro, sensores de estacionamento traseiro (R$ 2.100).

Ficha técnica
Audi A3 Sedan 1.4 TFSI
Motor: diant., 4 cilindros, 1.4 TFSI
Cilindrada: 1.395 cm³
Potência: 122 cv a 5.000~6.000 rpm
Torque: 200 Nm a 1.400~4.000 rpm
Câmbio: S-Tronic 7 velocidades
Direção: elétrica
Tração: dianteira
Pneus: 205/55 R16
Freios: a disco ventilado na dianteira e solido na traseira, ABS com EBD e controle de tração ESP
Dimensões: comprimento, 4.456 mm; largura, 1.796 mm; altura, 1.416 mm; entre-eixos, 2.637 mm
Peso: 1.215 kg
Volumes: porta-malas 425 l; tanque de combustível: 50 l
Desempenho: aceleração de 0 a 100 km/h em 9,4 s; velocidade máxima de 212 km/h