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Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto realizam três Pit Stops em 2015

Em fevereiro, o Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto ocorre no dia 28, no Telhanorte Zona Norte (Marginal Tietê ao lado do Magazine Luiza)
Em fevereiro, o Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto ocorre no dia 28, no Telhanorte Zona Norte (Marginal Tietê ao lado do Magazine Luiza)

Os Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto iniciam 2015 determinados a ampliar o trabalho iniciado no ano passado de conscientização dos motoristas sobre a importância da manutenção preventiva e da inspeção técnica veicular anual obrigatória, como forma de prevenção a acidentes de trânsito.

Para tanto, agendaram três Pit Stops em 2015, sendo o primeiro no dia 28 de fevereiro, no Telhanorte Zona Norte (Rua Coroa, 1396 – Vila Guilherme – entrada pela marginal Tietê, ao lado do Magazine Luiza). Os outros dois Pit Stops ocorrem nos dias 13 de junho e 24 de outubro nas regiões Leste e Sul de São Paulo, respectivamente. O horário de funcionamento de todos é das 9h às 17h.

O Pit Stop é um mutirão de revisão oferecido pelos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto aos motoristas e motociclistas, gratuitamente, no qual são verificados os principais sistemas mecânicos, elétricos e de segurança do veículo, com destaque para teste de emissões de gases (CO2 e HC), amortecedores, escapamento, freios, embreagem, correias, sistema de direção, iluminação interna e externa, pneus, cintos de segurança, estepe, triângulo e macaco, extintor de incêndio etc..

“Nosso objetivo é mostrar ao proprietário a real situação de funcionamento do automóvel e motocicleta, e conscientizá-lo dos benefícios de rodar sempre com o veículo em perfeitas condições para ele e as pessoas em volta dele”, afirmam os Consultores, ao lembrar que entre os benefícios estão a maior segurança ao rodar, menor emissões de gases poluentes na atmosfera e menor custo de manutenção.

Os Consultores do Jornal Farol Alto são os proprietário de oficinas mecânicas Claudio Cobeio, da CobeioCar, Luiz Carlos Bailone, da Luizinho Reparação Automotiva, Eduardo Topedo, da Ingelauto, Marcos de Castro, da Mecânica De Castro, Francisco Carlos de Oliveira, da Stilo Motores, Sergio Torigoe, do Centro de Diagnóstico Automotivo Torigoe, Júlio de Souza, da SouzaCar, e Valter Tartalho, da Somoto.

Balanço

O 1º Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto ocorreu em novembro do ano passado, no Telhanorte Aricanduva
O 1º Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto ocorreu em novembro do ano passado, no Telhanorte Aricanduva

Realizado em novembro do ano passado, o 1º Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto foi um sucesso, com a revisão de 53 automóveis e 11 motocicletas realizados no Telhanorte Aricanduva, na zona Leste de São Paulo, com patrocínio de Personal Car, Ampri, Dayco, Nakata e ZF Services, e apoio da Telhanorte e IQA – Instituto da Qualidade Automotiva.

O resultado foi surpreendente, pois nenhum dos 64 veículos estava 100% Ok. Entre os automóveis, o item que mais apresentou diversidade foi a calibragem de pneus, seguido de problemas com amortecedor e palhetas de para-brisas. “Todos os carros que passaram pelo Pit Stop tinha alguma coisa para fazer, por isso é preciso rever conceitos e prioridades, pois em geral, está ruim”, comenta o consultor automotivo Julio de Souza da SouzaCar.

Confira na tabela abaixo o percentual dos problemas encontrados.

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Perfil
servico-pitstop-perfilOs automóveis de passeio avaliados eram de 11 marcas diferentes: Chevrolet, Fiat, Ford, Volkswagen, Citroën, Peugeot, Honda, Renault, Hyundai, Toyota e Porsche, em um total de 34 modelos: Citroën C3 e Xsara; Fiat 500, Palio, Palio Adventure, Siena e Uno; Ford Courier, Ecosport, Fiesta e Ka, Chevrolet Astra, Caravan, Corsa, Meriva, Montana, Prisma e Vectra GT; Honda Accord, Civic e Fit; Hyundai HB20 e Tucson; Peugeot 207 e 307; Porsche 911; Renault Duster, Sandero e Clio, Toyota Corolla; e Volkswagen Gol, Logus, Polo e Santana.

servico-pitstop-perfil-modelosOutro dado importante é a idade média dos carros que participaram do evento: 8 anos, sendo o mais antigo fabricado em 1974 (Porshce 911), e os mais novos, em 2014 (Chevrolet Prisma, Hyundai HB20 e Renault Duster).

2Rodas
O 1º Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto contou também com avaliação de motocicletas, realizadas pelo consultor Valter Tartalho, da Somoto. Assim como os automóveis, nenhuma da 11 motocicletas que passaram pelo evento estava com 100% dos oito itens avaliados ok (iluminação, buzina, caixa de direção, óleo da suspensão, freios, alinhamento calibragem de pneus e TWI, vazamentos no motor e relação).

“É uma pena essa constatação, mas a verdade é que os motociclistas só param a moto quando ela quebra, ignoram a manutenção preventiva, o que é ruim para o bolso, pois é mais cara, e ruim para a segurança, pois os riscos de sofrer um acidente aumentam”, afirma Tartalho.

Entre os itens que nosso consultor encontrou com maior frequência, destaque para os problemas de freios e relação. “Principalmente com o pessoal de motos pequenas, de 125 cc e 150 cc”, revela.

Ação social
Além de conscientizar sobre a importância da manutenção preventiva, o evento arrecadou alimentos que foram doados a uma instituição de caridade. De forma espontânea, cada motorista era convidado a doar 2 Kg de alimentos não perecíveis, mas independente disso, os consultores doaram 1 Kg de alimento para cada veículo revisado.

Ao todo, foram mais de 120 Kg arrecadados, doados para o Grupo Mãos Estendidas/NAF, que apresta assistência ao morador de rua, com alimentação e cuidados de higiene pessoal.

 

Sou consciente. Faço revisão regularmente

O que acontece quando um grupo de oito empresários do setor de reparação automotiva se reúne para promover a manutenção preventiva?

Adesivo da campanha de manutenção preventiva automotiva
Adesivo da campanha de manutenção preventiva automotiva

A resposta se materializa no próximo dia 22, no estacionamento do Telha Norte Aricanduva (entrada pela rua Ajuru), quando ocorre o o primeiro Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto, um mutirão pró manutenção preventiva em que serão realizados check-ups gratuitos em mais de 20 itens de segurança, além do estado de funcionamento do motor, por meio da análise de gases.

“Agora que os motoristas não precisam mais realizar a inspeção ambiental veicular anual, é importante que entendam e se conscientizem da importância de realizar revisões periódicas para verificar as reais condições do veículo, pois um motor desregulado é extremamente prejudicial ao meio ambiente e também ao bolso do consumidor, pois gasta mais combustível para realizar o mesmo trabalho”, afirma o consultor Sergio Torigoe, do Centro de Diagnóstico Automotivo Torigoe.

“Pela análise de gases é possível descobrir se a queima está perfeita e a partir disso determinar a necessidade de troca de componentes como filtros de ar, óleo e combustível, velas e cabos de ignição, ou ainda se há algum problema mais sério que necessita abrir o motor”, explica Torigoe.

Além da análise de gases, serão efetuadas verificações nos sistemas de iluminação, freios, amortecedores, direção, pneus e itens de segurança como extintor, palhetas do limpador de para-brisas, estepe, macaco, cintos de segurança, entre outros.

2Rodas
O Pit Stop dos Consultores Automotivos do Jornal Farol Alto contará também com o check-up de motocicletas, conduzido pelos consultores Valter Tartalho e Diogo Tartalho, da oficina Somoto. “Preparamos um check-list especial, com os principais itens de segurança da motocicleta, que devem ser verificados periodicamente para evitar surpresas desagradáveis”, afirma Valter.

“O evento é uma prestação de serviço à sociedade, uma vez que levaremos para o motorista informações sobre a real condição do veículo dele, e a importância de mantê-lo sempre em ordem, pois isso reduz os riscos de acidentes, minimiza a agressão ao meio ambiente e é mais econômico”, comenta o consultor Julio de Souza, da SouzaCar.

Social
Além de fazer a revisão nos veículos, evento contará com ações sociais e ambientais, com arrecadação de alimentos não perecíveis que serão doados a instituições de caridade, e coleta de garrafas PETs para reciclagem.

“Pedimos para cada pessoa que vier fazer a revisão no veículo que traga 2 kg de alimentos não perecíveis, exceto sal e açúcar, e além disso, para cada carro que passar pela linha de inspeção, nós, da organização do evento doaremos mais 1 kg”, afirma Vanessa Martins, administradora do Centro de Diagnóstico Automotivo Torigoe.

O evento conta com patrocínio de Personal Car, Nakata, Ampri, ZF Sachs e Dayco, além do apoio institucional de Telha Norte e IQA – Instituto da Qualidade Automotiva, assim como participação das oficinas CobeioCar, Luizinho Reparação Automotiva, Ingelauto, Mecânica De Castro, Stilo Motores, Centro de Diagnóstico Automotivo Torigoe, SouzaCar e Somoto.

Como evitar desgaste prematuro de amortecedor

nakata_1A manutenção preventiva do veículo é fundamental para conservar a durabilidade dos amortecedores. “O amortecedor, juntamente com bandeja, mola heliocoidal, pivô, terminal, bieleta, entre outras, merece atenção especial dos motoristas na hora da manutenção, pois são peças essenciais para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes do veículo”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Para evitar o desgaste prematuro de amortecedores, Silva recomenda fazer alinhamento e balanceamento de rodas, não ultrapassar o limite de carga, não passar em alta velocidade em lombadas ou em ruas esburacadas, não rebaixar a suspensão e efetuar a manutenção preventiva do veículo.

A condição de uso dos amortecedores pode ser observada pelo próprio motorista. “Balanço excessivo nas freadas ou arrancadas, tendência de aquaplanagem em solos alagados e do automóvel deslizar para o lado de fora nas curvas, vibrações e ruídos na suspensão, desgaste de pneus e vazamento de fluido são indícios de amortecedores danificados ou comprometidos”, alerta.

Caso os amortecedores estejam comprometidos, é preciso antes da troca, verificar o estado dos outros componentes que integram o sistema de suspensão. “As outras peças do conjunto de suspensão, como coxins e batentes, sofrem desgaste semelhante”, comenta.

A recomendação é, a partir dos 40 mil quilômetros rodados, revisar o sistema de suspensão a cada 10 mil quilômetros.

Cuidados com os pneus

contipowercontactPneus são, por definição, algo redondo, preto e com um furo no meio, certo? E são todos iguais. Nada mais errado. Os pneus são únicos responsáveis pelo contato do veículo com o solo e o processo de desenvolvimento leva em consideração fatores como segurança, dirigibilidade, durabilidade e conforto.

Assim, é fundamental cuidar bem e não vacilar com a manutenção preventiva dos pneus. Afinal, nada mais chato do que ficar parado na rua por causa de problemas com os ‘calçados’ do carro.

A primeira dica dos consultores automotivos do Jornal Farol Alto em relação aos pneus é a mais simples de todas: mantenha-os sempre calibrados na pressão correta. Isso significa que se for fazer uma viagem com a família e o carro estiver carregado, é preciso recalibrar os pneus, de acordo com o peso que será levado.

Ou ainda, se a ideia é acelerar e passar todos os limites de velocidade, a pressão também deve ser alterada, de acordo com o especificado pela montadora. “Um cliente teve problemas com isso com o Accord V6”, comenta o consultor Sergio Torigoe, do Centro de Diagnóstico Automotivo Torigoe. “O carro estava em garantia e os pneus se desgastaram na metade do tempo previsto. Ao reclamar na concessionária, foi feito uma investigação e descobriram que ele abusava demais da velocidade na estrada, passando frequentemente dos 200 Km/h, mas nunca calibrou os pneus corretamente. Diante disso, negaram a substituição e teve de trocar os quatro pneus por conta própria”, explica. De fato, uma etiqueta colada na coluna da porta indica que os pneus devem ser calibrados de acordo com a velocidade e peso em que o carro irá rodar.

Sulcos
A segunda dica dos consultores automotivos do Jornal Farol Alto é atenção à profundidade das ranhuras do pneu, que não deve ser inferior a 1,6 mm.

“A forma mais fácil de verificar é acompanhar o TWI”, comenta o consultor Julio de Souza, da SouzaCar, ao explicar que o TWI é uma pequena saliência de borracha no interior do sulco do pneu. “Se a saliência estiver rente à borracha do pneu, é porque chegou a hora da troca”, diz.

Alinhamento
A terceira dica sobre conservação dos pneus é o correto alinhamento e balanceamento das rodas. O consultor Marcos de Castro, da Mecânica de Castro, comenta que o ideal é realizar o procedimento a cada 10.000 Km, para evitar desgaste irregular dos pneus.

“Como as vias brasileiras são muito ruins, cheias de buracos, lombadas e todo tipo de problemas, o ideal é que a cada revisão seja feito o procedimento, de forma preventiva”, afirma. Outra dica é fazer também o rodízio dos pneus, a cada 10.000 Km. A forma mais correta é verificando o desgaste. Se os dianteiros estiverem mais gastos do que os traseiros, ou vice-versa, deve-se fazer o rodízio dos pneus entre os eixos. Já se os pneus de um lado estão mais gastos do que o outro lado, deve-se inverter os lados e, por fim, se os dois fatores ocorrem ao mesmo tempo, deve-se fazer um rodízio em “X” para equilibrar os desgastes dos pneus.

Estepe
A quarta dica é atenção à validade do pneu. Como toda borracha, os pneus tem vida útil de 5 anos. Após este período, a borracha começa a se deteriorar mais rapidamente e, por isso, é importante efetuar a troca, mesmo que estejam em boas condições, inclusive o estepe.

Diagnóstico rápido, fácil e limpo

O programa do scanner é instalado em um tablet que se comunica por bluetooth com o carro
O programa do scanner é instalado em um tablet que se comunica por bluetooth com o carro

Apesar de o princípio de funcionamento do motor a combustão interna permanecer inalterado, o diagnóstico automotivo está cada vez mais complexo, resultado direto do avanço tecnológico dos veículos, que passaram a ser controlados por sofisticados sistemas eletrônicos, com objetivo de emitir menos gases poluentes e de efeito estufa, e também aprimorar a segurança de passageiros e pedestres.

A Kia por exemplo acaba de anunciar um novo sistema global de diagnóstico de veículo para as oficinas da rede concessionária, batizado de KDS – Mobile (Kia Diagnostic System – Mobile), que utiliza tecnologia de transmissão de dados sem fio nos padrões bluetooth e wi-fi, com conexão online em tempo real a servidores instalados na Coréia do Sul.

“Em breve teremos um servidor exclusivo para a América do Sul”, revela o supervisor de Engenharia de Serviços, Gabriel Loureiro, durante apresentação do sistema feita com exclusividade para o Jornal Farol Alto, nas instalações da concessionária Stern, em São Paulo.

Hardware
O KDS – Mobile é um scanner automotivo que utiliza um conector OBD com bluetooth e cartão de memória, e um tablet com sistema operacional Android. Além disso, possui um dispositivo extra para diagnósticos de falhas intermitentes, que deve ser ligado à tomada 12 V do carro. “A versatilidade do uso da tecnologia wireless é bem interessante, assim como a conectividade com o banco de dados”, comenta o consultor do Jornal Farol Alto, Sérgio Torigoe, proprietário do Centro de Diagnóstico Torigoe.

Tela principal do programa
Tela principal do programa

Software
Tal como todo scanner, o segredo do sucesso está no software, que é instalado de forma proprietária no tablet. Com o conector encaixado na tomada OBD do carro, basta abrir o programa no tablet, configurar a conexão bluetooth e pronto. O scanner faz uma varredura dos sistemas eletrônicos e informa qualquer tipo de anomalia encontrada.

Com o tablet conectado à internet (por wi-fi ou internet móvel), o operador pode acessar os servidores na Coréia do Sul por meio de login e senha. “Nesse momento, todas as atualizações que houverem para o carro em diagnóstico aparecem na tela, e pode ser feita na hora”, explica Loureiro.

Outro recurso interessante é o de teste de atuadores., que permite checar diversos itens sem a necessidade de desmontar o veículo. “Essa funcionalidade agiliza o processo de manutenção, pois consigo localizar com maior precisão o defeito do carro, sem a necessidade de desmontar os sistemas para testar os componentes“, explica Loureiro.

Nosso consultor, Sergio Torigoe, destaca ainda o recurso de análise de múltiplos gráficos simultâneos. “Gostei muito, pois é possível comparar o funcionamento dos sensores sem a necessidade de osciloscópio”, afirma.

O sistema da Kia é exemplo da tendência tecnológica de diagnóstico automotivo. Em breve, este tipo de sistema deverá estar presente em todas as montadoras, pois além de tudo traz a vantagem de menor custo operacional.

Componentes eletrônicos – Sensor MAP

Nas edições anteriores foram abordadas algumas maravilhas que a eletrônica tem realizado no mundo automotivo. A partir de agora, serão desmembrados e explicados os principais componentes eletrônicos utilizados nos automóveis modernos.

O sensor MAP tem tensão de trabalho de ± 1,5 a 4,6V
O sensor MAP tem tensão de trabalho de ± 1,5 a 4,6V

A invasão eletrônica começou pelo motor, com a adoção de diversos sensores responsáveis por coletar dados que influenciam na combustão necessária para mover o veículo: combustível + oxigênio + faísca.

Existem tipos diferentes de sensores: resistivos, indutivos, capacitivos e Hall, mas independentemente do tipo, o importante é saber que o sensor converte a energia recebida em um sinal elétrico, que é enviado à central eletrônica.

MAP
O sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP – Manofold Absolute Pressure) tem como função informar a Central Eletrônica (ECU)sobre as diversas variáveis da pressão no coletor de admissão. Este valor é determinado pela rotação do motor e pela posição da borboleta de aceleração.

Com o valor da pressão absoluta, mais as informações dos demais sensores do sistema, consegue-se determinar a melhor relação ar/combustível e o avanço de ignição.

O MAP encontra-se no compartimento do motor e é ligado ao coletor de admissão através de um tubo de borracha.

Na maioria dos sistemas, o sensor MAP apresenta como elemento sensível uma membrana de material cerâmico. É constituído por duas câmaras, separadas pelo diafragma cerâmico, onde uma delas é fechada à vácuo e a outra exposta à pressão do coletor.

O sensor MAP pode ter saída analógica ou digital, em ambos os casos a sua alimentação é garantida pela ECU por meio de uma tensão contínua de aproximadamente 5V. No sensor com saída analógica, o sinal enviado a ECU, é uma tensão contínua de intensidade variável com a depressão do coletor de admissão.

Já o de saída digital fornece um sinal em onda quadrada cuja frequência varia com a depressão do coletor de admissão.

Em marcha-lenta, o MAP informa à ECU tensão de aproximadamente 1,5V, e em aceleração total, algo em torno de 4,6V. Assim, sempre que o scanner acusar falha no sensor MAP, um teste simples com voltímetro determina se está ou não funcionando bem.

Férias de inverno – Prepare-se para dias frios

No próximo dia 21, o inverno começa oficialmente no Brasil e, com isso, os dias de temperaturas mais frias do ano. Bom para ficar em casa, sob as cobertas, com um bom chocolate quente, assistindo TV ou namorando, certo?

serviço

Mas, é quase impossível viver 100% dessa forma e sair de casa é uma necessidade. Ao entrar no carro, que é flex, a primeira surpresa: dificuldade na partida. Ao verificar o famoso tanquinho de gasolina, percebe-se que está vazio ou pior, com meio tanque de gasolina.

“A gasolina tem um prazo de validade, de cerca de 1 mês a comum, e até 6 meses a Pódium, e depois desse período, perde suas propriedades. Quando isso acontece, é preciso drenar a gasolina velha e substituir por uma nova”, recomenda o consultor automotivo do Jornal Farol Alto Francisco Carlos, proprietário da Stilo Motores.

Outro problema comum nas manhãs frias que impede a partida do motor é quando se reabastece o carro com um combustível diferente a poucos metros de casa. “Ao abastecer, o sistema de injeção do veículo entra em módulo de aprendizado, e somente depois de queimar o novo combustível, consegue saber com o que foi abastecido. Isso pode demorar alguns minutos, pois até a nova mistura chegar ao motor, é preciso queimar todo o combustível que está na linha entre o tanque e o motor”, afirma o consultor Sergio Torigoe, do Centro de Diagnóstico Torigoe.

Em casos mais graves, é preciso até substituir velas e cabos. “Em dias com temperaturas mais baixas, se o veículo estiver abastecido com etanol, é necessário que as velas e cabos de ignição estejam em suas condições ideais de funcionamento, para não ocorrer dificuldade na partida do veículo, pois o etanol necessita de temperaturas mais altas para mudar seu estado físico durante a queima, enquanto a gasolina evapora mais rapidamente.”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

Ar-condicionado
Uma vez dentro do carro, e para deixar o frio do lado de fora, é comum ligar o aquecedor. Neste momento é importante lembrar que o circuito do aquecedor é o mesmo do ar-condicionado, assim, se os dutos e filtros não estiverem com a manutenção em dia, o ar respirado pode conter bactérias nocivas à saúde.

“Mesmo no inverno recomendamos uma limpeza nos dutos com troca do filtro, para prevenir contra doenças no sistema respiratório”, afirma Torigoe.

Férias
Além desses cuidados especiais, os consultores automotivos do Jornal Farol Alto lembram que julho é mês de férias escolares, e muitos aproveitam a oportunidade para viajar de carro. Por conta disso, recomendam uma revisão geral no veículo, de para-choque a para-choque, antes de pegar a estrada.

Em especial, recomendam a revisão dos sistemas de segurança, como luzes (principalmente as traseiras – lanternas e luz de freio), calibragem dos pneus (inclusive estepe), e freios.

Estratégias eletrônicas

Na edição anterior foi explicado como o sistema de injeção eletrônica funciona a partir de uma série de sensores e atuadores interligados a uma central que gerencia e comanda o momento exato da combustão.

Todos os equipamentos estão interligados em rede e passam a interferir na forma como o veículo funciona
Todos os equipamentos estão interligados em rede e passam a interferir na forma como o veículo funciona

Foi introduzido também o conceito de rede de comunicação em que diversos módulos eletrônicos estão conectados entre si para melhor gerenciamento do veículo, tanto em relação à emissões de gases quanto à segurança, aspecto que será detalhado neste texto.

A grande maioria já ouviu falar do sistema de freios ABS com EBD e ESP. ABS é sigla em inglês para sistema de freios antibloqueante. EBD significa distribuição eletrônica de frenagem e ESP é sistema eletrônico de estabilidade. A maioria dos carros com ABS tem EBD, mas nem todos têm ESP, pois o controle de estabilidade requer muito mais poder de processamento do módulo, o que encarece o veículo.

A priori, o ABS pode trabalhar independente de qualquer outro sistema, simplesmente para evitar o travamento das rodas, porém quando equipado com ESP é preciso que o módulo de freio converse com o de injeção. No momento da perda de estabilidade, além de acionar o freio, o sistema avisa o motor para parar de injetar combustível  Não adianta nada querer acelerar mais nesta condição, pois o carro está fora de controle. A ordem é reduzir a velocidade.

Existem casos de veículos que do nada o motor começa a falhar, e quando é feito o diagnóstico, o sistema acusa problema no sistema de injeção, mas ao efetuar os testas, as válvulas injetoras estão em perfeito estado. A tensão na bateria também está boa, o alternador funciona, assim como a bobina, velas, cabos de vela, bomba de combustível está ok, tudo em ordem, mas ao ligar, o carro falha um cilindro. Simplesmente desligou.

Estes modelos possuem um módulo no sistema de iluminação e quando uma lâmpada de freio queima a estratégia é provocar uma falha leve de motor, que não imobiliza o carro, mas incomoda o suficiente para obrigar o motorista a levar o carro até a oficina. A solução é simples, basta trocar a lâmpada queimada e resetar os parâmetros do carro, e pronto. E o motivo desta estratégia é a segurança, pois um carro com lâmpadas de freios queimadas tem mais chances de provocar acidentes. Por isso, é importante sempre verificar se todas as luzes de sinalização funcionam, independente de o carro ter este tipo de estratégia de funcionamento.

Proteção
É possível notar, assim, que os carros já possuem um número considerável de módulos eletrônicos, que trabalham interconectados em rede. É como em uma empresa, onde todos os computadores estão ligados a um servidor e compartilham informações. O chefe tem acesso a todas elas, para efetuar a melhor tomada de decisão possível.

No caso do automóvel, a melhor decisão é andar de forma mais eficiente e segura possível. A quantidade de variáveis é enorme, desde as condições climáticas (sol, chuva, pista seca ou molhada, pressão atmosférica, temperatura do ar, claridade), às necessidades do motorista (aceleração, desaceleração, pista reta, curva, aclive, declive), condições do veículo (carregado, leve, pressão do ar nos pneus, condições dos componentes de desgaste – freios, filtros, óleo do motor, tipo de combustível utilizado, vácuo, pressão da bomba de combustível, resultado da queima etc.), e também uso de sistemas de conforto (ar-condicionado, áudio e vídeo, teto solar, vidros abertos ou fechados etc.). Todos estes parâmetros podem ser levados em consideração pela central eletrônica quando o motorista pisa fundo no acelerador.

Neste momento, pergunta a todos os módulos disponíveis se está tudo em ordem e pode liberar combustível para queimar. O problema é que quanto mais informação disponível, maior é o tempo que o sistema precisa para tomar a decisão e, para reduzir esse tempo há duas alternativas: diminuir a quantidade de informações ou aumentar a velocidade dos processadores de dados. A primeira reduz custos e segurança, enquanto a segunda, aumenta.

Se a engenharia mandesse nos departamentos financeiros das montadoras, com certeza a segunda alternativa seria muito mais frequente do que a primeira. Prova disso são os veículos topo de linha das marcas premium, como Mercedes-Benz, BMW, Audi, Rolls Royce e dezenas de outras marcas disponíveis apenas para pequena parcela da população mundial.

Mas, como é preciso vender carros com maior lucro, quanto menor o custo, melhor. Em países onde os governos trabalham minimamente a favor da vida e da sociedade, as leis são rigorosas em relação ao uso de equipamentos de segurança (air bags, ABS, ESP etc.), e manutenção preventiva (inspeção técnica veicular), para reduzir os riscos de acidentes e minimizar seus danos, e proteção ao meio ambiente. A sociedade também cobra das empresas a disponibilidade de equipamentos de segurança nos veículos e recusam modelos que não atendem as exigências mínimas de proteção aos ocupantes.

Já no Brasil, quanto menos tecnologia, melhor. E, nem por isso o preço é menor. Afinal, brasileiro é apaixonado por carros e não está nem ai para a própria vida.

Mas, voltando à tecnologia, todos estes componentes eletrônicos que hoje fazem parte do automóvel, principalmente na parte mecânica do sistema propulsor, funcionam como sistema de proteção do veículo, para evitar fundir o motor, o dano mais catastrófico que um carro pode sofrer. É como ter um ataque cardíaco. E, por muitos mecânicos entenderem bem de mecânica, mas saber pouco sobre eletrônica, o automóvel moderno virou um ser do outro mundo, cheio de fios e peças difíceis de entender.

A boa notícia é que nas próximas edições mostraremos que não é preciso se preocupar com isso. Não percam.

Precisão automotiva

Desde que comecei a atuar no setor automotivo tenho dito a mesma coisa: atenção aos conceitos básicos que fazem um carro funcionar. Pode parecer óbvio, mas é justamente isso que separa um bom mecânico de um curioso.

Amil Cury
Amil Cury

Este mês auxiliei um novo amigo a resolver um problema de um carro que ficou quase um mês na oficina, consumiu centenas de horas de trabalho de três funcionários, e tirou o sono de muita gente.

Histórico
O Fiat Mille 2013 chegou de guincho na oficina, vinda de uma outra empresa. Foi fazer serviço de suspensão e do nada não dava mais partida. A pessoa que mexeu na suspensão foi demitida sem finalizar o serviço, que foi terminado por outro profissional. Ao descer o carro do elevador, não ligou mais.

Ao receber o carro, a primeira providência foi passar o scanner automotivo, que indicou falha no sensor de rotação. Não havia leitura. Trocaram o sensor e nada, o problema continuou.

Suspeitou-se do módulo de injeção. Retiraram o módulo e colocaram um novo. Também não resolveu o problema. O carro ainda não ligava e o scanner continuava informando problema no sensor de rotação.

Poderia ser um problema de curto-circuito no chicote. Como havia um outro carro idêntico na oficina, porém um pouco mais antigo, 2010, que funcionava corretamente, trocaram os chicotes. Mais uma vez, não era este o problema.

Outros testes foram feitos, tensão da bateria, avaliação das velas de ignição, bobina, tudo estava em ordem, mas não havia faísca e o motor não pegava de jeito nenhum.

No momento que cheguei à oficina, os rapazes estavam com outro Mille idêntico porém um pouco mais antigo emparelhado, tentado usar o chicote de um com o módulo do outro fazendo um malabarismo incrível na esperança de sabe-se lá o que, e aqui abro um parênteses para explicar uma tese que venho trabalhando há alguns dias.

De 2012 em diante, os componentes eletrônicos que fazem parte do automóvel estão mais precisos, o que significa dizer que a margem de erro admitida é menor.

Antes que começassem a desmontar ainda mais o carro, sugeri ao pessoal que fizesse um teste simples. Para tanto era preciso apenas um equipamento: um multímetro, aparelho que iremos demonstrar toda potencialidade em um próximo artigo.

Diagnóstico
Aqui faço uma crítica a este meu novo amigo, pois não havia sequer um único multímetro na oficina que estivesse com as pontas de prova em ordem. O que havia eram pedaços de cabos de cobre que mais pareciam gambiarras, algo quase impossível de se obter uma leitura precisa. Bom quem não tem cão caça com gato e foi nestas condições mesmas que pedi para fazerem o teste.

Como os dois carros estavam lado a lado, pedi, como demonstração, que soltassem o sensor de rotação do Fiat que não pegava e ligassem nele o multímetro para medir a tensão gerada ao dar a partida no carro. Chamou atenção para a baixa rotação que o motor girava, estava pesado meio que emperrado.

Pedi para que fizessem o mesmo no outro Fiat, que funcionava corretamente, para que medissem a tensão gerada. Os valores aqui não vem ao caso, pois como disse anteriormente, o equipamento não era confiável.

É importante lembrar que a tensão gerada é diretamente proporcional à rotação do motor. Quanto mais rápido, maior é a tensão. E a lição que fica é a seguinte: se antigamente os motores pegavam mesmo girando devagar, hoje isso não acontece mais, juntamente por causa da maior precisão dos componentes utilizados.

Descobrir porque o motor estava pesado solucionaria o problema. A análise do diagnóstico levou menos de uma hora, pois minha intenção era ensinar os mecânicos da oficina a entender o problema para solucioná-lo. Se fosse somente para tirar o defeito do carro, teria matado a charada em menos de 15 minutos e sem trocar uma única peça. Essa é a parte importante do negócio: analisar o problema e encontrar o defeito antes de trocar os componentes que o scanner indica como possível causa do defeito.

No final das contas, a culpa era do óleo do motor, que estava em estado pastoso e bloqueava a rotação do motor. Foi só trocar o óleo, fazer uma limpeza química e pronto. O sensor estava em ordem, o módulo funcionando bem e não havia nenhum problema no chicote do veículo.

Com a técnica certa, os problemas podem ser resolvidos de forma muito mais ágil e é justamente isso que planejamos. Estamos desenvolvendo uma série de cursos técnicos para mostrar técnicas avançadas de análise de diagnóstico em que abordaremos os mais complexos defeitos e como solucioná-los.

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Sistema de freios – Cuidados para não ficar sem

O fluido de freio deve ser trocado uma vez por ano ou a cada 10.000 Km
O fluido de freio deve ser trocado uma vez por ano ou a cada 10.000 Km

É sempre assim: a gente só valoriza quando fica sem. Mas com o sistema de freios, isso pode ser mortal. Economizar na hora da manutenção é o tipo da economia mais burra que existe. Se você não acredita, pergunte para quem já ficou sem freios. É desesperador.

Ou ainda pergunte para quem decidiu salvar uns trocados e decidiu realizar o serviço em locais despreparados. “Existem modelos que para trocar as pastilhas é preciso usar um equipamento específico para abrir a pinça”, afirma o consultor automotivo do Jornal Farol Alto, Sergio Torigoe. “Acabei de receber um VW Touareg com este problema, chegou de uma outra oficina que trocou o freio sem prestar a devida atenção e danificou todo o sistema”, comenta Torigoe.

O resultado foi um gasto de alguns milhares de dólares para trocar duas pinças, e várias semanas sem o veículo, pois os componentes precisam ser importados pela concessionária. “O custo médio da mão de obra para realizar o serviço é de R$ 320, pois exige o uso de equipamentos específicos e caros”, diz Torigoe.

Vale lembrar que isso é uma exceção, pois a maioria dos carros no Brasil não dispõe de tanta tecnologia e pode ter as pastilhas trocadas da forma habitual, abrindo as pinças na força, porém este é uma prévia do que está por vir.

Manutenção
Segundo Fânio Roberto Scarel, engenheiro de Aplicação e Vendas da Honeywell Friction Material – Divisão Bendix/Jurid, o sistema de freios hidráulico é formado por fluido, que transmite a força do pedal de freio para as rodas do veículo e também lubrifica o sistema de freio internamente; borrachas e aglomerantes, que vedam o sistema de freio e dá um certo movimento para os componentes; e metal, que aloja os componentes de borracha e o fluido de freio e permite a pressão no sistema para a transmissão de força de frenagem para as rodas. “Estes três componentes interagem entre si proporcionando a frenagem do veiculo, sendo o principal deles em o fluido de freio, pois age diretamente sobre o metal e a borracha podendo danificar ambos com a falta de manutenção e conservação”, afirma Scarel.

O engenheiro recomenda a troca do fluido a cada 10.000 Km ou 1 vez por ano, pois tem validade e também é higroscópico, absorve a umidade do ar. “Com isso o fluido tem suas propriedades físicas e químicas alteradas e empobrecida pela umidade do ar”, explica Scarel.

Nível de fluido baixo significa que o sistema pode estar com vazamentos ou desgaste nas pastilhas de freio e lonas de freio. Em ambos os casos, deve-se procurar um profissional para efeutar o reparo.

Confira abaixo mais dicas de manutenção:
Elaboradas por Fânio Roberto Scarel, engenheiro de Aplicação e Vendas da Honeywell Friction Material – Divisão Bendix/Jurid

1-    Verificação de desgaste das pastilhas/lonas de freio com uma inspeção visual ou através de aviso sonoro. Algumas pastilhas de freio têm um sensor de desgaste elétrico ou mecânico que avisa o momento da troca deste componente.

2-    Verificação visual dos componentes do sistema de freio como, por exemplo, molas de retorno e retenção, alojamento das pastilhas e sapatas de freio, buchas e componentes de borracha. Nota: Borrachas e metais umedecidos por fluido de freio indicam vazamentos dos anéis retentores de borracha (o`ring) do sistema. Obs: Caso isto ocorra, é necessária a substituição urgente do componente.

3-    Verificação da altura ou espaço percorrido pela alavanca de freio de mão. Caso ocorra uma longa distância ao puxar a alavanca de freio de mão, isto pode estar indicando desgaste no material de fricção, posicionamento irregular, falta ou inexistência de regulagem automática das sapatas e ou quebra de componentes do sistema traseiro. Nota: Verificar e, se for o caso, substituir os componentes irregulares.

4-    Verificação da profundidade de acionamento do pedal de freio. Caso o pedal de freio esteja com um longo curso/espaço percorrido para acionamento dos freios, indica algum problema como, por exemplo: desgaste do material de fricção(pastilha/lonas), falta de regulagem das sapatas de freio (traseiro), ar no sistema hidráulico, vazamento de fluido.

5-    Verificação de desvio direcional do veiculo. Quando, ao frear o veículo, existir qualquer desvio de direção(rodas puxando para os lados) também é um indicador de algum tipo de problema existente ou no sistema de freio ou nos componentes de suspensão do veiculo. Nota: Recorrer a um profissional(mecânico) para fazer uma verificação completa em todo o sistema.

6-    Verificação de odores do sistema de freio quando em uso ou após a parada do mesmo. Isto se faz necessário porque qualquer diferença de odor que venha a ocorrer pode estar indicando irregularidades no sistema como, por exemplo, travamento dos freios, pastilhas/lonas com alta dilatação e com isto levando o material de fricção ao super aquecimento e assim exalar odores pelo aquecimento dos componentes. Nota: Salve quando o material de fricção é novo ou após os freios serem muito exigidos em situações adversas como em descida de serra, ladeiras ou exigido em alta velocidade. Isto também pode mudar o odor do sistema. Obs: Recorrer a um profissional (mecânico) para fazer uma verificação completa em todo o sistema.